Vinho em lata: sempre uma grande polêmica
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Por aqui está se popularizando e o consumo explodindo, mas nos Estados Unidos o vinho em lata existe desde 2004 quando a Francis Ford Coppola Winery produziu o espumante em lata Sofia. O vinho em lata cresce tanto no mundo que a AB InBev, dona da Ambev, comprou a Swish Beverages, dona da Babe Wine, focada no consumidor jovem.
Já aqui no Brasil o vinho em lata chegou em 2019 com os espumantes em lata Ovnih da Vinícola Giaretta e com a Vivant que começou com um investimento de R$ 300 mil, e com uma parceria com a vinícola Quinta Don Bonifácio de Caxias do Sul, RS. O negócio se mostrou tão interessante que em 2020 a Vivant recebeu um aporte de quase 2 Milhões de Reais para suportar o crescimento rápido que está vivenciando.

Ambos lançamentos vieram em um momento de crescimento no consumo de vinhos no Brasil que se perpetua até hoje.
A Ovnih apresenta 3 vinhos para venda: Sparkling Wine Branco, Sparkling Wine Rosé e o doce Sparkling Wine Moscatel. Uma brincadeira super interessante de letras! Já a Vivant apresenta os Vivant Branco, Rosé, Tinto e os Frisantes Branco e Rosé.
Falamos aqui da Ovnih e da Vivant porque foram as pioneiras, mas o vinho em lata explodiu no Brasil sejam nacionais ou importados. Só para dar algumas ideias de rótulos: LoVin, Vibra, Arya, Barokes, Rita, Bliss, Giaretta, Becas, Sauv, Somm, Juliete, e por ai vai...

Mas quais são as vantagens do vinho em lata? preservar os atributos do vinho: o mantém isolado da luz; ser mais fácil de transportar e de gelar; ter embalagem mais fácil de reciclar; menor volume para quem não quer abrir uma garrafa inteira.
A indústria do vinho vem mudando e as novas gerações estarão mais acostumadas a beber vinho em lata e em caixa (sobre o que falaremos em outra publicação) do que as gerações atuais, mas o prazer de abrir uma garrafa de vinho, sacando a rolha, deixando o líquido verter na taça e sentindo o prazer dos aromas e sabores jamais morrerão.
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