É bacana quando a gente publica um artigo como a “Eu, Robô. E o Romantismo do Vinho Onde Fica?” e recebemos contribuições de pessoas super competentes como o Escritor, Professor, Consultor do mercado de vinhos, Valdiney Ferreira, e o Executivo, Professor, Consultor de empresas, Jorge Alberto Firpo.

Valdiney comentou que “Estas coisas tem limite quando vc pensa na principal razão de se beber um vinho: harmonizá-los em alto nível com os alimentos que comemos. Então, basta um toque diferente nos temperos, um molho mais ou menos ajustado aos sabores doces, salgados, ácidos, uma pitada a mais de sal, ou uma pimenta exótica… aí só o cérebro do homo sapiens para operar e resolver diante de tantas variáveis. Mas, a tecnologia é uma aliada e não uma adversária!”. Espetacular!

Jorge nos enviou um e-mail com este link do YouTube https://youtu.be/bh9H_BNuPuY sobre a história dos autômatos. Assistimos ao vídeo e ficamos surpresos com as mais de 100 invenções dos antigos gregos, vistos como ancestrais da tecnologia moderna, recriadas no Museu Kotsanas de Tecnologia da Grécia Antiga, em Atenas.

"Ao abrir o capô de um carro moderno, você verá parafusos e porcas, pilotos automáticos - todas essas foram apenas algumas das invenções originais dos antigos gregos que eram os alicerces da tecnologia complexa", disse Panagiotis Kotsanas, diretor de exposições e engenheiro que viajou pelo mundo e estudou textos antigos em grego, latim e árabe, além de artefatos antigos, para recriar as invenções.

O servo automático de Philon, do século III aC, é um robô em tamanho real que pode derramar bebidas através de um mecanismo usando molas, peso e pressão do ar. Segurava um jarro na mão direita. Se alguém colocasse um copo na mão esquerda, o robô derramava líquido do jarro e, quando o copo estava cheio, ele parava. Também poderia diluir o vinho com água, conforme desejado, enquanto os gregos antigos o bebiam.

Obrigado Valdiney e Jorge pela colaboração!

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